É só este que ai está.
É somente aquele que está aculá.
É tudo isso que você perdeu.
No seu trabalho quem manda em você sou eu.
Preciso de papel higiênico
Para higienizar minha cabeça suja.
Preciso de carbono ativado
Pra filtrar minha alma impura.
Onde estão os documentos de poder?
Quem feriu com uma faca sega a alma sem poder?
Cadê o resultado de toda a revolução Cubana?
Sumiu o pensamento do Bob "fumado" na cabana?
Somos o fim do mundo carnal.
Somos a plantação em colheita, de todo o mal.
Já fomos por força do nada, Programados.
Agora, estes arquivos falhos serão Deletados.
Denovo, tentamos o novo sem inovar.
Novamente, repetimos o erro sem errar.
Pensamos no "todo" como o "nada"
Adentramos no "Tudo" como se fosse uma mata fechada.
São quatro compassos a esmo
Em banal harmonia em dó maior, sem couchete.
São 3 oitavas acima do normal,
Que nem o agudo da vida alcança com falsete.
E acreditamos que Deus virá
Lá de cima pra nos salvar.
Esperemos então sentados irmãos.
Porque o tempo ruge, a fome mata
E o Lula só tem 9 dedos nas mãos...
Diêgo de Oliveira
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
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Poesia de vários versos, cada um com seu sentido.
ResponderExcluireu gosto disso, dá não continuação continuada, será que me entende? rsrs.
Entendo sim, e é proposital, bem como as ambiguidades... ^^
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